GALERIA

24 JANEIRO A 04 ABRIL 2015
ANDRÉ SOUSA – “Milenar”20150216_10 20150216_14 20150216_17 20150216_21 20150216_32 20150216_33 20150216_3720150216_39 20150216_41 20150216_45 20150216_59 20150216_76 20150216_77 20150216_79

Fotografias: Luis Espinheira

30 OUTUBRO a 23 NOVEMBRO 2014
DAS PLAST V PJS Amarante Abramovici, João Vasco Paiva, Sérgio Leitão, Tânia Dinis, Vera SantosPicture 4Picture 5Picture 6Picture 7Picture 8Picture 9Picture 11

Este projecto realizou-se em diferentes momentos e em vários espaços culturais portugueses: Laboratório das Artes, Museu Natural da Electricidade de Seia, Fundação de Serralves, Museu Nacional Ferroviário do Entroncamento, Campo Arqueológico de Mértola e Museu de Portimão.
Cinco exposições in situ são apresentadas por um colectivo de seis artistas. Os conceitos de Arte, Energia e Circulação constituem interacções fundamentais, por referência às singularidades dos próprios espaços expositivos.
Cada intervenção configura a experiência de um colectivo no qual o processo de despersonalização se constitui como disparidade de fundo.
Eis algumas razões para uma arte não demissionária, a construir.

Direcção e programação: Eduarda Neves
Apoio: DGArtes

CRÉDITOS FOTOGRÁFICOS
ANTÓNIO ALVES
RUI LOUROSA

19 SETEMBRO a 18 OUTUBRO 2014
TIAGO PINHO “Indagações de uma viagem nocturna”

2TIAGO PINHObaixa1 TIAGO PINHOIMG_2250IMG_2251IMG_2258IMG_2273IMG_2274

16 MAIO a 07 JULHO 2014
VERA MOTA “Queda / Fractura”IMG_2224 IMG_2234IMG_8168AIMG_8174aIMG_8186a

“Queda / Fractura”
VERA MOTA

Nesta exposição, a artista apresenta um conjunto de trabalhos que confrontam a imprevisibilidade e forças auto-geradoras da técnica e dos materiais, com sistemas e métodos rigorosos. Procurando na materialidade da obra uma espécie de garantia de desordem, de caos, mesmo quando se lhes tenta impor um conjunto de regras.

Exposição patente até 7 de Julho


Organização:
Laboratório das Artes – Associação Cultural e Artística de Guimarães
Exposição financiada pela Fundação Calouste Gulbenkian
Curadoria: Luís Ribeiro

21 MARÇO a 03 MAIO 2014
ISABEL RIBEIRO (colaboração de Ângelo Ferreira de Sousa) “Castigo”1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

25 JANEIRO a 28 FEVEREIRO 2014
JOÃO SEGURO “Geometria Silenciosa”JS1 JS2 JS3 JS4 JS5 JS6

O seu campo de investigação e de trabalho integra questões imanentes da perspectiva, da percepção e da representação da recepção visual, num trabalho de vertente conceptual. Recentemente, tem vindo a tomar a discrepância entre a “realidade” e a sua construção, e a hegemonia de uma determinada consciência ocular, como material de uma parte significativa da sua obra. Convocando em uníssono o desenho e a escultura, o seu trabalho reflecte o interesse do artista pela ideia de repetição e paralelismo entre imagens e objectos e as consequências que a adulteração das condições de visualização têm sobre o sujeito a nível perceptivo, tais como o desconforto e o sentimento de constrição resultante de poder encontrar-se num espaço no qual a distribuição dos elementos visuais e materiais se desdobram numa espécie de pleonasmo.

 

27 a 31 DEZEMBRO 2013
COLETIVO LAB com a colaboração de Max Fernandes – “Do it yourself”

HARMONIA E MOVIMENTO COLETIVO LAB Giz e carvão sobre parede e musica do Vira manipulado digitalmente. 2013
HARMONIA E MOVIMENTO
COLETIVO LAB
Giz e carvão sobre parede e musica do Vira manipulada digitalmente.550x240cm 2013

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DESAMBIGUAÇÃO COLETIVO LAB Giz e tinta plástica sobre parede e livros Pedra Formosa para leitura. 2013
DESAMBIGUAÇÃO
COLETIVO LAB
Giz e tinta plástica sobre parede e livros Pedra Formosa para leitura. 2013
MEMÓRIAS DISSIPADAS COLETIVO LAB Intervenção com tinta acrílica preta sobre páginas do livro Memórias Coletivas Singulares. 2013
MEMÓRIAS DISSIPADAS
COLETIVO LAB
Intervenção com tinta acrílica preta sobre páginas do livro Memórias Coletivas Singulares. 2013

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CONSTELAÇÕES COLETIVO LAB Instalação com 25 lâmpadas, mesa e fotografias dos 25 projetos do Constelações. 2013
CONSTELAÇÕES
COLETIVO LAB
Instalação com 25 lâmpadas, mesa e fotografias dos 25 projetos do Constelações. 2013

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AVELANEIRAS FROLIDAS Max Fernandes Vídeo, cor, som, 12min. 2013
AVELANEIRAS FROLIDAS
Max Fernandes
Vídeo, cor, som, 12min. 2013
O COURO E A PRAÇA Max Fernandes Vídeo, p/b e cor, som, 15min. 2013
O COURO E A PRAÇA
Max Fernandes
Vídeo, p/b e cor, som, 15min. 2013

Sobre a exposição:
A Exposição DO IT YOURSELF surge do convite do Programa Associativo Tempos Cruzados ao COLETIVO LAB, grupo de artistas que há 12 anos criou o Laboratório das Artes. Do it yourself (faça você mesmo) refere-se ao fabrico de algo por conta própria em vez de comprar ou pagar por um trabalho profissional. A partir do final da década de 1970 o princípio faça você mesmo foi associado ao anarquismo e a vários outros movimentos anticonsumistas, numa tentativa de contrariar o movimento globalizado da economia e do consumo.

Neste sentido, esta exposição aproxima-se da lógica do fazer manualmente, como o artesão (ou artista) que procura individualizar cada peça contrariando a standardização do produto. O gesto, a manualidade e o erro fazem parte do processo de criação artística – na arte contemporânea como no artesanato, na musica folclórica como na eletrónica – atribuindo-lhe carga simbólica ou, numa lógica comercial, maior valor.

A proposta foi simples: criar uma exposição a partir do legado (i)material dos projetos desenvolvidos durante a Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura e que se estendeu até dezembro de 2013. Difícil foi materializar a exposição a partir das memórias do Tempos Cruzados. O COLETIVO LAB decidiu criar uma instalação plástica, não expositiva, a partir de algumas das principais temáticas trabalhadas pelo Tempos Cruzados, tais como: a Arte Popular (manifestada no folclore e na etnografia); a Poesia (com a publicação da antologia poética Pedra Formosa); as memórias das associações Convívio e Círculo de Arte e Recreio (dando origem a várias intervenções artísticas no âmbito do projeto Memórias Coletivas Singulares); a noção de rede associativa (com os 25 projetos desenvolvidos por várias associações em colaboração no âmbito do Constelações); e, por fim, o registo em vídeo dos vários momentos vividos pelo Tempos Cruzados durante 2012 e 2013, vídeos trabalhados de forma livre e artística pelo artista visual Max Fernandes.

Como se pode compreender ao visitar a exposição, o objetivo não foi expor o que foi realizado no Tempos Cruzados, mas antes apresentar outras possibilidades de ler este Programa Associativo manifestados aqui em desenhos , pinturas, sons, vídeos e instalações que transportam os vários projetos para outra dimensão concetual, numa linguagem que se insere nas práticas artísticas contemporâneas.

COLETIVO LAB, dezembro de 2013

27 SETEMBRO a 23 NOVEMBRO 2013
Pedro Valdez Cardoso -“THE DEVIL’S BREATH – Parte II (Técnicas de Adestramento)”PVC5baixa5baixa 1baixa 3baixaSobre a exposição:

O projecto “The Devil’s Breath” parte, no seu todo generalista, da obra literária “Heart of Darkness” de Joseph Conrad, e que se irá materializar em três exposições distintas, ao longo de um ano. Após a apresentação da 1ª Parte do projecto em Março passado, no Antigo Picadeiro do Colégio dos Nobres/Museu Nacional de História Natural, em Lisboa, segue-se a 2ª Parte, que terá lugar no LAB – Laboratório das Artes, em Guimarães.

“Técnicas de Adestramento” é o subtítulo desta segunda parte, onde serão mostradas peças de escultura, texto e instalação. Construída em dois momentos distintos, a exposição ocupa dois dos pisos existentes no espaço expositivo. No 1º Piso será criada uma situação de aspecto museográfico, onde uma peça de escultura simula um achado arqueológico em diálogo com uma peça de texto.

No 3º Piso uma instalação de tecto ocupa o espaço central da sala – um conjunto de plantas, em vasos, encontram-se suspensas a diversas alturas. Integralmente construída em couro artificial, a instalação recorre uma iconografia baseada em equipamentos hípicos para adestramento de cavalos. Os suportes das plantas e dos vasos, embora semelhantes aos arreios encontrados num imaginário equestre, relembram também os suportes decorativos em macramé popularizados na década de 70.

Esta é a peça que dá título a esta 2ª Parte, e que referencia de forma mais directa os conceitos de instrumentalização, subjugação e domesticidade que lideram este segundo momento expositivo.

5 JULHO a 3 AGOSTO 2013
Nuno Henrique e Samuel Silva – “Estradas Secundárias”936487_552839068108993_1980571906_n944555_552838851442348_675075646_nCFSixLyXiZGW6GBrvm3f-2rCQgvLf3hTVgGdn80FW2g7Bp06qbOC8kW3-harL922XmdmC9UH2Ut5Zlw88bj098972077_552839368108963_222807133_n580512_552838554775711_1610605880_nestradas_secundarias_web1estradas_secundaris_web2

15 MARÇO a 10 MAIO 2013
André Alves e Dalila Gonçalves – “Tornar”61_aatornar026

“Impasse: vertigem sem queda”, instalação com lâmpada rotativa, vídeo projeção e máquina de fumo, 2013

61_aatornar00661_aatornar001“Problema ou solução”, grafite sobre parede e colunas, 2013

DSC_5800IMG_0254_TSA“Deliminar”, Instalação: Lápis de grafite usados recolhidos em escolas e particulares, 2012-13

DSC_5825video2 aDSC_5852“Tensor”, Instalação: madeira, papel mecanismo del uz. Dimensões Variáveis, 2013

8 FEVEREIRO a 9 MARÇO 2013
Paulo Mendes – “Sem Título”PM _ expo LAB 074 net1200SEM TITULO _ PAULO MENDES _ EXPO baixaMULHER_still 01_PM netPATHE_still 01_PM netHOMEM_still 01_PM netLAB GUIMARAES bandeira baixa

21 SETEMBRO a 3 NOVEMBRO 2012
António Gonçalves – “Registos”

Lançamento do livro:

Luís Ribeiro (esq.) e António Gonçalves (dir.)
«Iniciei este trabalho em 2008, tendo dado seguimento ao mesmo em 2011, através de envios por correio e agora é apresentado nesta exposição, onde pretendo ainda apresentar um livro com reproduções dos respectivos desenhos.Como referi, ao longo do ano de 2008 desenhei diariamente a imagem principal da primeira página de um jornal diário do País onde me encontrasse. A passagem dessa imagem para o formato de desenho tinha por intuito dar-lhe uma nova existência, uma vez que a mesma é o foco de atenção nesse dia desaparecendo logo de seguida. Essa imagem é o testemunho visual do acontecimento relevante do momento e que se poderá tornar a imagem de registo histórico. Utilizei um pincel e tinta-da-china para me obrigar a um desenho de apreensão rápida (um apontamento) dessa imagem. O propósito de criar um registo de um ano foi estender o desenho a uma linha do tempo, sustentado na força da imagem das primeiras páginas. Ao criar esta linha volto a anular a singularidade das mesmas quando expostas em conjunto. No seguimento do trabalho e ao fim de três anos, avancei com a reprodução de cada uma destas imagens no suporte fotográfico numa edição diária de cinco exemplares, respectivamente assinados e numerados de 1/5. Devolvo as imagens a um circuito de pessoas a quem enviei por correio diariamente ao longo do ano de 2011. Desta forma 1825 pessoas terão sido surpreendidas pela chegada da imagem às suas mãos.A noção de exposição estende-se desta forma a uma área geográfica abrangente e a fotografia “presta um serviço” ao desenho, não deixando contudo de manter o seu carácter de autenticidade inerente à sua concepção em série.Fica aberto o sentido e reflexão resultante desta possibilidade.
Agora exponho o resultado destas acções para assim poder reunir num mesmo espaço a prática destes registos assim como os resultados obtidos e o quanto toda uma elaboração destas permite pensar o sentido do tempo e do desenho ao serviço desse. Esta exposição procura deixar a descoberto o intuito da ideia enquanto acção e da base do desenho enquanto suporte de pensamento. Os Registos são agora a exposição devolvida ao acontecimento que preenche cada fracção dos nossos dias.»António Gonçalves

21 JULHO a 18 AGOSTO 2012
“Melhor Futuro 1.0”

I
O projecto MelhorFuturo, consiste numa exposição colectiva de trabalhos a partir da eleição de autores participantes que, no nosso entendimento, possuam um percurso interessante na experimentação e uso
da Imagem, oferecendo uma perspectiva positiva de futuro.
Os autores convidados para esta primeira edição, não esgotam o “elenco de autores elegíveis”, constituindo sim, um primeiro momento plural de reflexão sobre o tema, funcionando a AVALANCHE DOCUMENTS, enquanto organizadora, como gregária de opiniões, discursos e manifestações.
II
Pressupostos para a definição do perfil do Projecto MelhorFuturo:
– O Enfoque no Futuro, constitui uma opção vincada e determinada em provocar a reflexão acerca do futuro, numa perspectiva de provocar o ‘salto no tempo’, face ao momento de limitação que vivemos;
– Uma perspectiva Positiva, optimista se possível, acerca dessa reflexão em torno do futuro, produzindo uma ‘viragem interpretativa’ do momento;
– A Participação Colectiva, através de autores convidados, oferecendo um contributo plural através da prática artística, mas também simbólica na analogia colectiva da construção da cidadania;
– Uma Contribuição livre e autónoma dos participantes, através das suas propostas, incentivando-se a produção de novas perspectivas sobre o tema, tal como a redescoberta e reflexão do seu percurso criativo anterior através deste regresso orientado por um MelhorFuturo;
– A Imagem como matéria privilegiada de acção e pensamento, enquanto meio ‘actualizado’, disponível
e acessível tanto na concepção quanto na recepção pelo público;
– A construção gradual de um Panorama de ideias, possibilidades e desafios capazes de oferecer uma perspectiva de melhor futuro para a comunidade.
III
Acreditamos que um MelhorFuturo se constrói pela participação individual, pela dedicação singular, mas acreditamos mais ainda num MelhorFuturo enquanto acto colectivo, especialmente na resposta a tempos apertados e encolhidos.Nuno Vieira e Miguel Oliveira
Julho de 2012

26 MAIO 2012
Tânia Dinis“Calças de fato de treino” (performance + curta)

Calças de fato de treino
Um filme de Tânia Dinis com Andreia Telmo.Sinopse: A mulher enquanto expressão da arte e como a mulher nos provoca.Realização: Tânia Dinis
Interpretação: Andreia Telmo
Figuração: Eliziane Menezes Flores
Direção Fotografia: Jorge Quintela
Texto: Pedro Bastos
Voz: Paulo Calatré
Música: Sérgio Martins e Rui Lima
Montagem e Pós-Produção: Jorge Quintela
Gravação de Voz: Vasco Carvalho
Assistente de Realização: Alexandre Perdigão
Assistente de Plateau e Guarda Roupa: Tales Frey
Assistente de câmara: Pedro Bastos
Tradução: André Boaventura
Produção: Jorge Quintela
Performance:Calças de fato de treino – Criação e Interpretação: Tânia DinisCalças de fato de treino faz parte de um ciclo de vídeos e performances sobre a mulher e a provocação. Este trabalho inicia com a performanceLap Dance inserido no projecto Tombola Show.

“Com  Calças de fato de treino, Tânia Dinis constata a própria instabilidade quando expõe sua constante recusa a uma definitiva aparência. Há nessa ação, não só a ilustração da mulher, mas a do próprio sujeito contemporâneo, o qual está submisso às suas próprias mudanças e contradições com relação a sua exterioridade ideal, ou ainda, sua representação mais apropriada perante a sociedade.”  Tales Frey

27 ABRIL a 26 MAIO 2012
Rui Mourão – “x+y=xyz”

O vídeo Quasevive do binómio de confronto entre tranquilas imagens de um típico domingo à tarde nos Jardins da Fundação Gulbenkian, em Lisboa, com gritantes imagens de TV dum grande protesto de descontentamento social frente à Assembleia da República. No 1º vídeo o espaço público verde permite obter um retrato social dos seus utilizadores em família. Apesar da cidade envolvente, busca-se o jardim como local romantizado de harmonia, partilha, origem, “joie de vivre”, ligação do Homem com a Natureza. O 2º vídeo mostra imagens da manifestação de 15 de Outubro passado, quando pela primeira vez um protesto foi convocado à escala global, por cidadãos independentes, para ocorrer simultaneamente em vários cidades do mundo. Em Portugal esse dia ficou marcado por ter sido a primeira vez desde o cerco à Assembleia Constituinte em 1975 que a escadaria do parlamento foi ocupada por manifestantes. O artista aparece neste segundo vídeo a ser empurrado pela polícia. Em Looking for some small marks o vídeo Looking For é projectado do lado esquerdo e o vídeo Some Small Marks é projectado do lado direito. Ambos os vídeos se conjugam em ligações estéticas, espaciais e conceptuais num grande parque de estacionamento de bicicletas construído sobre a água, na Suécia. Aí frequentemente vê-se gente à procura da sua bicicleta por entre milhares de outras bicicletas. O que inicialmente parece apenas um grande colectivo de veículos estacionados é habitado por pequenas características particulares que cada pessoa procura para partir e continuar com as suas vidas. O artista toma simples acções do real para construir uma espécie de coreografia videográfica e confrontar o individual e o colectivo, o privado e o público, o eu e o outro.

Ex-namorados é um duplo vídeo performativo. De um lado, no terraço da nova casa do artista, o seu ex-namorado descreve a casa onde ambos antes viveram juntos. Do outro lado, apresenta-se um percurso pela casa descrita, gravado clandestinamente pelo artista com a câmara do seu próprio telemóvel. A escolha deste aparelho tecnológico de comunicação para captar as imagens prende-se com o facto de ser uma tecnologia que permanentemente nos está próxima e que de forma intensa passou a ser utilizada nas actuais relações afectivas.A combinação de ambos os vídeos resulta num cruzamento entre a partilha de uma memória pessoal íntima e uma memória colectiva da intimidade, evocada pela clássica forma do nu na arte.

09 MARÇO A 14 ABRIL 2012
António Leal

“Dragão”, vídeo projeção, 2012

José Almeida Pereira

Estatueta “Vénus de Milo”, livro “Treasures of Greece” de Emmanuelle Le Pommelet edição – Grange Books Dimensões variáveis;

“INDIGNADOS, ALIADOS”. Vídeo, cor, som 3’ 29’’; Video, colour, sound 3’ 29’’, 2011

SEM TÍTULO (ARCO)
Nota de 5€, tinta em spray esmaltada, Dimensões variáveis