24 JANEIRO A 04 ABRIL 2015
ANDRÉ SOUSA – “Milenar”

Fotografias: Luis Espinheira
30 OUTUBRO a 23 NOVEMBRO 2014
DAS PLAST V PJS Amarante Abramovici, João Vasco Paiva, Sérgio Leitão, Tânia Dinis, Vera Santos






Este projecto realizou-se em diferentes momentos e em vários espaços culturais portugueses: Laboratório das Artes, Museu Natural da Electricidade de Seia, Fundação de Serralves, Museu Nacional Ferroviário do Entroncamento, Campo Arqueológico de Mértola e Museu de Portimão.
Cinco exposições in situ são apresentadas por um colectivo de seis artistas. Os conceitos de Arte, Energia e Circulação constituem interacções fundamentais, por referência às singularidades dos próprios espaços expositivos.
Cada intervenção configura a experiência de um colectivo no qual o processo de despersonalização se constitui como disparidade de fundo.
Eis algumas razões para uma arte não demissionária, a construir.
Direcção e programação: Eduarda Neves
Apoio: DGArtes
19 SETEMBRO a 18 OUTUBRO 2014
TIAGO PINHO “Indagações de uma viagem nocturna”
16 MAIO a 07 JULHO 2014
VERA MOTA “Queda / Fractura”




“Queda / Fractura”
VERA MOTA
Nesta exposição, a artista apresenta um conjunto de trabalhos que confrontam a imprevisibilidade e forças auto-geradoras da técnica e dos materiais, com sistemas e métodos rigorosos. Procurando na materialidade da obra uma espécie de garantia de desordem, de caos, mesmo quando se lhes tenta impor um conjunto de regras.
Exposição patente até 7 de Julho
Organização: Laboratório das Artes – Associação Cultural e Artística de Guimarães
Exposição financiada pela Fundação Calouste Gulbenkian
Curadoria: Luís Ribeiro
21 MARÇO a 03 MAIO 2014
ISABEL RIBEIRO (colaboração de Ângelo Ferreira de Sousa) “Castigo”

25 JANEIRO a 28 FEVEREIRO 2014
JOÃO SEGURO “Geometria Silenciosa”

O seu campo de investigação e de trabalho integra questões imanentes da perspectiva, da percepção e da representação da recepção visual, num trabalho de vertente conceptual. Recentemente, tem vindo a tomar a discrepância entre a “realidade” e a sua construção, e a hegemonia de uma determinada consciência ocular, como material de uma parte significativa da sua obra. Convocando em uníssono o desenho e a escultura, o seu trabalho reflecte o interesse do artista pela ideia de repetição e paralelismo entre imagens e objectos e as consequências que a adulteração das condições de visualização têm sobre o sujeito a nível perceptivo, tais como o desconforto e o sentimento de constrição resultante de poder encontrar-se num espaço no qual a distribuição dos elementos visuais e materiais se desdobram numa espécie de pleonasmo.
27 a 31 DEZEMBRO 2013
COLETIVO LAB com a colaboração de Max Fernandes – “Do it yourself”

COLETIVO LAB
Giz e carvão sobre parede e musica do Vira manipulada digitalmente.550x240cm 2013

COLETIVO LAB
Giz e tinta plástica sobre parede e livros Pedra Formosa para leitura. 2013

COLETIVO LAB
Intervenção com tinta acrílica preta sobre páginas do livro Memórias Coletivas Singulares. 2013

COLETIVO LAB
Instalação com 25 lâmpadas, mesa e fotografias dos 25 projetos do Constelações. 2013

Max Fernandes
Vídeo, cor, som, 12min. 2013

Max Fernandes
Vídeo, p/b e cor, som, 15min. 2013
Sobre a exposição:
A Exposição DO IT YOURSELF surge do convite do Programa Associativo Tempos Cruzados ao COLETIVO LAB, grupo de artistas que há 12 anos criou o Laboratório das Artes. Do it yourself (faça você mesmo) refere-se ao fabrico de algo por conta própria em vez de comprar ou pagar por um trabalho profissional. A partir do final da década de 1970 o princípio faça você mesmo foi associado ao anarquismo e a vários outros movimentos anticonsumistas, numa tentativa de contrariar o movimento globalizado da economia e do consumo.
Neste sentido, esta exposição aproxima-se da lógica do fazer manualmente, como o artesão (ou artista) que procura individualizar cada peça contrariando a standardização do produto. O gesto, a manualidade e o erro fazem parte do processo de criação artística – na arte contemporânea como no artesanato, na musica folclórica como na eletrónica – atribuindo-lhe carga simbólica ou, numa lógica comercial, maior valor.
A proposta foi simples: criar uma exposição a partir do legado (i)material dos projetos desenvolvidos durante a Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura e que se estendeu até dezembro de 2013. Difícil foi materializar a exposição a partir das memórias do Tempos Cruzados. O COLETIVO LAB decidiu criar uma instalação plástica, não expositiva, a partir de algumas das principais temáticas trabalhadas pelo Tempos Cruzados, tais como: a Arte Popular (manifestada no folclore e na etnografia); a Poesia (com a publicação da antologia poética Pedra Formosa); as memórias das associações Convívio e Círculo de Arte e Recreio (dando origem a várias intervenções artísticas no âmbito do projeto Memórias Coletivas Singulares); a noção de rede associativa (com os 25 projetos desenvolvidos por várias associações em colaboração no âmbito do Constelações); e, por fim, o registo em vídeo dos vários momentos vividos pelo Tempos Cruzados durante 2012 e 2013, vídeos trabalhados de forma livre e artística pelo artista visual Max Fernandes.
Como se pode compreender ao visitar a exposição, o objetivo não foi expor o que foi realizado no Tempos Cruzados, mas antes apresentar outras possibilidades de ler este Programa Associativo manifestados aqui em desenhos , pinturas, sons, vídeos e instalações que transportam os vários projetos para outra dimensão concetual, numa linguagem que se insere nas práticas artísticas contemporâneas.
COLETIVO LAB, dezembro de 2013
27 SETEMBRO a 23 NOVEMBRO 2013
Pedro Valdez Cardoso -“THE DEVIL’S BREATH – Parte II (Técnicas de Adestramento)”
Sobre a exposição:
O projecto “The Devil’s Breath” parte, no seu todo generalista, da obra literária “Heart of Darkness” de Joseph Conrad, e que se irá materializar em três exposições distintas, ao longo de um ano. Após a apresentação da 1ª Parte do projecto em Março passado, no Antigo Picadeiro do Colégio dos Nobres/Museu Nacional de História Natural, em Lisboa, segue-se a 2ª Parte, que terá lugar no LAB – Laboratório das Artes, em Guimarães.
“Técnicas de Adestramento” é o subtítulo desta segunda parte, onde serão mostradas peças de escultura, texto e instalação. Construída em dois momentos distintos, a exposição ocupa dois dos pisos existentes no espaço expositivo. No 1º Piso será criada uma situação de aspecto museográfico, onde uma peça de escultura simula um achado arqueológico em diálogo com uma peça de texto.
No 3º Piso uma instalação de tecto ocupa o espaço central da sala – um conjunto de plantas, em vasos, encontram-se suspensas a diversas alturas. Integralmente construída em couro artificial, a instalação recorre uma iconografia baseada em equipamentos hípicos para adestramento de cavalos. Os suportes das plantas e dos vasos, embora semelhantes aos arreios encontrados num imaginário equestre, relembram também os suportes decorativos em macramé popularizados na década de 70.
Esta é a peça que dá título a esta 2ª Parte, e que referencia de forma mais directa os conceitos de instrumentalização, subjugação e domesticidade que lideram este segundo momento expositivo.
5 JULHO a 3 AGOSTO 2013
Nuno Henrique e Samuel Silva – “Estradas Secundárias”







15 MARÇO a 10 MAIO 2013
André Alves e Dalila Gonçalves – “Tornar”
“Impasse: vertigem sem queda”, instalação com lâmpada rotativa, vídeo projeção e máquina de fumo, 2013
“Problema ou solução”, grafite sobre parede e colunas, 2013
“Deliminar”, Instalação: Lápis de grafite usados recolhidos em escolas e particulares, 2012-13
“Tensor”, Instalação: madeira, papel mecanismo del uz. Dimensões Variáveis, 2013
8 FEVEREIRO a 9 MARÇO 2013
Paulo Mendes – “Sem Título”





21 SETEMBRO a 3 NOVEMBRO 2012
António Gonçalves – “Registos”




Lançamento do livro:


Agora exponho o resultado destas acções para assim poder reunir num mesmo espaço a prática destes registos assim como os resultados obtidos e o quanto toda uma elaboração destas permite pensar o sentido do tempo e do desenho ao serviço desse. Esta exposição procura deixar a descoberto o intuito da ideia enquanto acção e da base do desenho enquanto suporte de pensamento. Os Registos são agora a exposição devolvida ao acontecimento que preenche cada fracção dos nossos dias.»António Gonçalves
21 JULHO a 18 AGOSTO 2012
“Melhor Futuro 1.0”








O projecto MelhorFuturo, consiste numa exposição colectiva de trabalhos a partir da eleição de autores participantes que, no nosso entendimento, possuam um percurso interessante na experimentação e uso
da Imagem, oferecendo uma perspectiva positiva de futuro.
Os autores convidados para esta primeira edição, não esgotam o “elenco de autores elegíveis”, constituindo sim, um primeiro momento plural de reflexão sobre o tema, funcionando a AVALANCHE DOCUMENTS, enquanto organizadora, como gregária de opiniões, discursos e manifestações.
II
Pressupostos para a definição do perfil do Projecto MelhorFuturo:
– O Enfoque no Futuro, constitui uma opção vincada e determinada em provocar a reflexão acerca do futuro, numa perspectiva de provocar o ‘salto no tempo’, face ao momento de limitação que vivemos;
– Uma perspectiva Positiva, optimista se possível, acerca dessa reflexão em torno do futuro, produzindo uma ‘viragem interpretativa’ do momento;
– A Participação Colectiva, através de autores convidados, oferecendo um contributo plural através da prática artística, mas também simbólica na analogia colectiva da construção da cidadania;
– Uma Contribuição livre e autónoma dos participantes, através das suas propostas, incentivando-se a produção de novas perspectivas sobre o tema, tal como a redescoberta e reflexão do seu percurso criativo anterior através deste regresso orientado por um MelhorFuturo;
– A Imagem como matéria privilegiada de acção e pensamento, enquanto meio ‘actualizado’, disponível
e acessível tanto na concepção quanto na recepção pelo público;
– A construção gradual de um Panorama de ideias, possibilidades e desafios capazes de oferecer uma perspectiva de melhor futuro para a comunidade.
III
Acreditamos que um MelhorFuturo se constrói pela participação individual, pela dedicação singular, mas acreditamos mais ainda num MelhorFuturo enquanto acto colectivo, especialmente na resposta a tempos apertados e encolhidos.Nuno Vieira e Miguel Oliveira
Julho de 2012
26 MAIO 2012
Tânia Dinis – “Calças de fato de treino” (performance + curta)


Um filme de Tânia Dinis com Andreia Telmo.Sinopse: A mulher enquanto expressão da arte e como a mulher nos provoca.Realização: Tânia Dinis
Interpretação: Andreia Telmo
Figuração: Eliziane Menezes Flores
Direção Fotografia: Jorge Quintela
Texto: Pedro Bastos
Voz: Paulo Calatré
Música: Sérgio Martins e Rui Lima
Montagem e Pós-Produção: Jorge Quintela
Gravação de Voz: Vasco Carvalho
Assistente de Realização: Alexandre Perdigão
Assistente de Plateau e Guarda Roupa: Tales Frey
Assistente de câmara: Pedro Bastos
Tradução: André Boaventura
Produção: Jorge Quintela
Performance:Calças de fato de treino – Criação e Interpretação: Tânia DinisCalças de fato de treino faz parte de um ciclo de vídeos e performances sobre a mulher e a provocação. Este trabalho inicia com a performanceLap Dance inserido no projecto Tombola Show.
27 ABRIL a 26 MAIO 2012
Rui Mourão – “x+y=xyz”

O vídeo Quasevive do binómio de confronto entre tranquilas imagens de um típico domingo à tarde nos Jardins da Fundação Gulbenkian, em Lisboa, com gritantes imagens de TV dum grande protesto de descontentamento social frente à Assembleia da República. No 1º vídeo o espaço público verde permite obter um retrato social dos seus utilizadores em família. Apesar da cidade envolvente, busca-se o jardim como local romantizado de harmonia, partilha, origem, “joie de vivre”, ligação do Homem com a Natureza. O 2º vídeo mostra imagens da manifestação de 15 de Outubro passado, quando pela primeira vez um protesto foi convocado à escala global, por cidadãos independentes, para ocorrer simultaneamente em vários cidades do mundo. Em Portugal esse dia ficou marcado por ter sido a primeira vez desde o cerco à Assembleia Constituinte em 1975 que a escadaria do parlamento foi ocupada por manifestantes. O artista aparece neste segundo vídeo a ser empurrado pela polícia. Em Looking for some small marks o vídeo Looking For é projectado do lado esquerdo e o vídeo Some Small Marks é projectado do lado direito. Ambos os vídeos se conjugam em ligações estéticas, espaciais e conceptuais num grande parque de estacionamento de bicicletas construído sobre a água, na Suécia. Aí frequentemente vê-se gente à procura da sua bicicleta por entre milhares de outras bicicletas. O que inicialmente parece apenas um grande colectivo de veículos estacionados é habitado por pequenas características particulares que cada pessoa procura para partir e continuar com as suas vidas. O artista toma simples acções do real para construir uma espécie de coreografia videográfica e confrontar o individual e o colectivo, o privado e o público, o eu e o outro.
Ex-namorados é um duplo vídeo performativo. De um lado, no terraço da nova casa do artista, o seu ex-namorado descreve a casa onde ambos antes viveram juntos. Do outro lado, apresenta-se um percurso pela casa descrita, gravado clandestinamente pelo artista com a câmara do seu próprio telemóvel. A escolha deste aparelho tecnológico de comunicação para captar as imagens prende-se com o facto de ser uma tecnologia que permanentemente nos está próxima e que de forma intensa passou a ser utilizada nas actuais relações afectivas.A combinação de ambos os vídeos resulta num cruzamento entre a partilha de uma memória pessoal íntima e uma memória colectiva da intimidade, evocada pela clássica forma do nu na arte.
09 MARÇO A 14 ABRIL 2012
António Leal
“Dragão”, vídeo projeção, 2012
José Almeida Pereira


Max Fernandes (fotos em breve)
20 JANEIRO a 25 FEVEREIRO 2012
MANUEL BOTELHO – “Marcha Lenta”
Desafio
Expor num edifício ocupado pelo Laboratório das Artes no coração da cidade de Guimarães.
Três pisos: em cada piso uma longa parede. Uma apenas, onde é possível expor imagens. Nas restantes, vãos e janelas intrusivas deixam entrar o sol rasante de Inverno e a imagem arrebatadora do Largo do Toural. Para expor 8 fotografias e apresentar a instalação “Cartas de amor e saudade”, foi necessário criar barreiras longitudinais, paralelas à parede mestra, capazes de isolar o interior dessa intromissão visual.
Exposição
Portugal, final dos anos sessenta, a guerra em África. Um projecto iniciado em 2007 que recusa o apagamento da memória desses treze anos traumáticos da nossa história recente. Entre realidade e ficção, interroga-se o presente evocando do passado.
1º Piso
Enormes panos de tenda relembram a precariedade dessa guerra de “pé descalço”, travada contra os ventos da história. Castelos de cartas… um império à beira do colapso. Espingardas ferrugentas emergem da terra avermelhada. Restos de comida e mapas de lugares incertos. Das acções militares aos intermináveis tempos de espera.
2º Piso
Uma parede feminina, cor-de-rosa, isola o espaço da instalação.
Nando, radiotelegrafista em comissão na Guiné, e Lenita, empregada de escritório em Lisboa, são nomes fictícios de personagens reais, tão reais quanto ascartasque trocaram durante 2 anos. Compradas da Feira da Ladra, fotografadas, transcritas, fragmentadas, montadas, retocadas e, por último, lidas por actores, a história que contam evoca as rádio novelas tão populares na época.
3º Piso
Um muro de velhos panos de tenda individuais. Sujos e gastos, suspensos como roupa estendida à janela, são sinal de corpos sofridos.
Uma bandeira dobrada, outra cobrindo um corpo: regresso inglório, marcha lenta.
01/01/2012 – M. B.
20 MAIO a 17 JUNHO, 2011
MIGUEL LEAL – “Cripta”

FERNANDO JOSÉ PEREIRA – “O deserto não pode avançar mais: está por todo o lado”



16 ABRIL a 13 MAIO, 2011
XICO
CONTADOR DE HISTÓRIAS
Xico nasceu em Guimarães, 1979. Vive e trabalha nas Caldas da Rainha.
Licenciou-se em Artes Plásticas na ESAD – Caldas da Rainha em 2006. Realizou diversas exposições das quais se destacam “Crash”, Sala de Espera – Arte Contemporânea, Guimarães (2006), “Exposição de finalistas dos alunos da ESAD”, Caldas da Rainha (2006), “Projectos Transportados”, Laboratório das Artes, Guimarães (2005) e “Ping Pong”, Gueto, Caldas da Rainha (2003).
21 JANEIRO a 10 ABRIL, 2011
GUIMARÃES ARTE CONTEMPORÂNEA 2011
PARCERIA: CCVF E ESAP





19 NOVEMBRO a 17 DEZEMBRO, 2010
MAURO CERQUEIRA
24 SETEMBRO a 13 NOVEMBRO, 2010
ANA JANEIRO
PISO_1
ANA JANEIRO – “Álbum_Índia Portuguesa_1951-1961″
FOTOGRAFIA
Ana Janeiro usa a fotografia como ferramenta operativa para desenvolver a sua pesquisa artística. A auto-representação, como forma de explorar questões de identidade, encontra-se no centro da sua reflexão.
Na exposição que agora inaugura, Ana Janeiro, expande a sua pesquisa e aborda a questão de identidade partindo não só da auto-representação, mas também, e principalmente, da história de vida dos seus avós e reflecte sobre o que dela ficou e lhe foi transmitido. Assim, o ponto de partida para a construção da exposição é um antigo álbum de fotografias do período em que os seus avós viveram na Índia (entre 1951-1961), bem como a correspondência trocada entre a sua avó e a mãe desta. Sem nunca se afastar das premissas que têm estado no cerne do seu trabalho, Ana Janeiro fala-nos de si na terceira pessoa.
Ana Janeiro (Lisboa, 1978) estudou fotografia na AR.CO, em 1997/98. Tem o Bacharelato em Pintura da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, (2002) e o Master of Arts em Fotografia do Kent Institute of Art and Design, Rochester, Kent, (2003). Expõe regularmente desde 2005. Lecciona no Atelier de Lisboa – Escola de Fotografia e Centros de Artes Visuais.
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05 NOVEMBRO a 13 NOVEMBRO, 2010
ANTÓNIO JÚLIO DUARTE + FILIPE FELIZARDO
António Júlio Duarte (1965) e Filipe Felizardo (1985) apresentam a peça PLACE YOUR BETS AND PRAY FOR BLOOD, 2010. Naconstrução desta obra os artistas utilizaram longas sequências originais de filmagens de luta de grilos na China. Dessas filmagens cada um dos artistas seleccionou cerca de 20 minutos. Assim, esta peça é o resultado não de um confronto da selecção de filmagens efectuada por cada um dos artistas, mas de um diálogo em que a luta de grilos foi apenas o mote. Nesta peça, ambos mantêm (mas também expandem) os universos nos quais se costumam movimentar: António Júlio – o Oriente, Filipe – a Música, que, nesta peça, assina juntamente com Luís Lopes.
António Júlio Duarte apresenta ainda a peça PARAR É MORRER, 2008. Um conjunto de diapositivos que resultam do corte (em frames) de um filme. (Quando falamos em vídeo, não nos estamos a referir nem à técnica nem ao suporte, mas ao trabalho realizado por um artista visual recorrendo à imagem em movimento).
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António Júlio Duarte e Filipe Felizardo
PLACE YOUR BETS AND PRAY FOR BLOOD, 2010
2 projecções vídeo, 20′
Música de Filipe Felizardo e Luís Lopes
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António Júlio Duarte
PARAR É MORRER, 2008
Projecção de diapositivos, aprox. 2’40”
22 OUTUBRO a 30 OUTUBRO, 2010
PEDRO DINIZ REIS
http://pedrodinizreis.com/Pedro_Diniz_Reis.html
Memories #1, 2004
Vídeo, pal, 16:9, cor, som
3’45’’
Breaking the beat, 2007/2008
Vídeo, pal, 4:3, cor, som
13’08’’
08 OUTUBRO a 16 OUTUBRO, 2010 ANDRÉ CEPEDA
Travelling, 1996/2008
1’26’’
Super 8 transferido para DVD
Casal, 2009
1’26’’
16 mm transferido para DVD
Bandeiras, 2010
2’03’’
16 mm transferido para DVD
24 SETEMBRO A 2 OUTUBRO, 2010
MANUELA MARQUES
Manuela Marques apresentou duas peças: Meetings, 2004 e Situation 1, 2004. A peça Meetings (constituída por cinco elementos) foi realizada no Rio de Janeiro em colaboração com um grupo de jovens actores. Das longas sequências originais de filmagens, apenas foram seleccionados alguns minutos. Os fragmentos seleccionados são apresentados em câmara lenta de forma a reforçar a intensidade da concentração dos actores – todos parecem estar num estado de transe que antecede um momento de explosão de emoções.
Em Situation 1, “uma mão em hiper-extensão por cima do soalho estabelece uma analogia com uma pata animal, suspensa por cima do chão” (Christiane Vollaire, Em Tensão).
Nas suas obras em vídeo, Manuela Marques mantém (ou expande) os pressupostos artísticos das suas fotografias: tensão permanente, expectativa, indefinição – como se algo estivesse na eminência de acontecer.
Manuela Marques (1959, Tondela) vive e trabalha em Paris.
A mostra, com curadoria de Raquel Guerra, decorre até 13 de Novembro e apresenta quinzenalmente um artista.
+ info:
http://www.carolinepages.com/
http://www.galeriavermelho.com.br
Situation 1, 2004 (video still)
Meetings, 2004 (video still)
Meetings, 2004 (video still)
Meetings, 2004 (video still)
Meetings, 2004 (video still)
Meetings, 2004 (video still)
07 MAIO A 25 JUNHO, 2010
PISO 1
PEDRO VALDEZ CARDOSO – LIÇÃO DE ANATOMIA
Lição de Anatomia reproduz uma trincheira de guerra com a habitual parede de sacas, capacetes de soldado, uma escada, uma mochila cordas e membros decepados: mãos, braços, pernas e cabeças.
A peça alude por um lado às origens da Cruz Vermelha, e por outro à noção de corpo fragmentado e de mortalidade infligida por estados de guerra. A instalação é construída a partir de sacas de serapilheira de café do Uganda, o que acaba por conferir mais um nível de leitura e até uma perspectiva criticamente implicada à peça.
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PISO 3
JOSÉ ALMEIDA PEREIRA – OLHAR AMPLO
Olhar amplo é o mote sob o qual se vão abrigando uma quantidade indeterminada de exposições que se ligam a este título iconográfica e simbolicamente. “Olhar amplo” é por sua vez sinónimo da palavra – Europa – de raiz etimológica grega. Nesta exposição a realizar no último piso do Laboratório das Artes em Guimarães, serão apresentadas novas obras em instalação, escultura, pintura e desenho. Confrontar-se-ão representações simbólicas soberanas com interpretações de imagens que nos chegam do espaço extra-terreno. Uma analogia cosmológica que colocará em diálogo as implicações que cada elemento das obras adquire no conjunto deste ensaio visual, e o que o todo nos poderá dar a ver para além do que é representado.
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HARMONIA E MOVIMENTO
COLETIVO LAB
Giz e carvão sobre parede e musica do Vira manipulado digitalmente. 2013
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